Arquivo de 27 de outubro de 2009

Praticamente todas as pessoas que um dia já mexeram com o Outlook conhecem muito bem o formato .pst. Trata-se de um binário, proprietário e sem documentação, que armazena todos os dados do Outlook, incluindo e-mails, contatos, calendário, seu nome, etc. Mas agora a Microsoft anunciou que irá disponibilizar a documentação técnica detalhada sobre o formato de dados .pst.

A notícia foi dada por Paul Lorimer, gerente de grupo no Microsoft Office Interoperability, no blog “Interoperability@Microsoft”. A Microsoft afirma que a portabilidade dos dados tornou-se um ponto muito importante, especialmente agora que todos os tipos de informações cruciais são armazenadas em formatos fechados, ou melhor dizendo, nos .pst do Outlook.

Para “satisfazer as necessidades dos clientes e parceiros”, a MS lançará em breve ao público a documentação detalhada do formato. Esta documentação ainda está em seus estágios iniciais, e a empresa também está recolhendo os retornos de seus parceiros e clientes interessados sobre a “papelada”, para garantir que a mesma seja “clara e útil”.

Toda a documentação será lançada sob “Open Specification Promise”, o que significa que qualquer pessoa poderá implementar o formato .pst em qualquer aplicativo, em qualquer plataforma, usando qualquer ferramenta, de qualquer maneira, livre de qualquer patente. E ainda não há a necessidade de entrar em contato com a Microsoft solicitando autorização.

Antes tarde do que nunca. Os desenvolvedores e usuários do Thunderbird, Evolution, Kmail e etc, agradecem.

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Funcionários acompanham em tempo real movimento de veículos oficiais
27 de outubro de 2009
Foto: Fabrício Escandiuzzi/Especial para Terra

 

 

 

Fabrício Escandiuzzi

 

 
Direto de Florianópolis

Um sistema de monitoramento está permitindo que a prefeitura municipal de São José (SC), localizada na região metropolitana de Florianópolis, controle toda a frota de veículos oficiais pela internet. 

 

 

O software possibilita acompanhar, quase em tempo real, detalhes sobre a velocidade, trajeto, consumo de combustível e até mesmo ocorrência de multas pelos condutores. Ele foi criado após uma série de problemas com veículos oficiais registrados nos últimos anos. “O mau uso dos carros destinados ao poder público e seu consequente sucateamento são um dos grandes desafios de qualquer prefeitura”, afirma o secretário de Administração, Caio César Tokarski. 

 

 

Dados oficiais mostram que foram gastos, apenas em 2008, 60 mil reais para pagamento de multas de trânsito cometidas por motoristas da prefeitura. Em um único dia, um deles chegou a ser multado doze vezes ao trafegar por uma das mais movimentadas avenidas de Florianópolis. 

 

 

Batizado de Operação Frota Legal, o sistema é pioneiro na administração pública no País. O software utiliza dados de sistema de GPS e é atualizado a cada três minutos. Após a instalação de um chip no interior dos veículos, funcionários da prefeitura podem acompanhar, de qualquer computador, qual a velocidade em cada um deles, além de dados completos sobre combustível e reabastecimento, rota adotada e nome de cada um dos motoristas. 

 

 

Outra medida adotada é a criação de um sistema de abastecimento por intermédio de um cartão fornecido pela prefeitura, que exibe em tempo real qual o valor e quantos litros foram adquiridos pelo motorista nos postos conveniados. “Integramos dois sistemas que realizam o controle da frota e de combustível. Sabemos em tempo real quais as manutenções cada veículo sofreu, quais os trajetos e qual o custo de cada um para o município”, disse o prefeito Djalma Berger. “Sabemos, assim, se o carro oficial está sendo usado de maneira adequada”. 

 

 

Na tela de controle, uma chave dourada indica que o veículo está ligado. O mapa mostra todo o deslocamento e, a cada multa ou irregularidade, um alarme é disparado e indica as placas e o nome do infrator. “Descobrimos um veículo da prefeitura que estava sendo levado todas as noites para uma cidade vizinha”, destaca o secretário Tokarski. 

 

 

Economia de 23% para a prefeitura
A previsão é de que o sistema represente uma economia de até 23% no custo de operacionalização de toda a frota de São José. A prefeitura desembolsou quase R$ 1,3 milhão para pagamento de custos com os veículos oficiais em 2008, e a meta é a de que valor neste ano a economia chegue a R$ 285 mil. 

 

 

Em contrapartida, o sistema de gerenciamento eletrônico custa R$ 172 mil aos cofres públicos. “No primeiro trimestre que testamos o serviço tivemos esse índice de economia de 23%. Isso mostra que o sistema se paga, que o investimento ainda nos proporciona uma margem significativa sobre o que era gasto na frota local”, completa Tokarski.

 

 27 de outubro de 2009 11h51 atualizado às 12h53

 

  1350517-1140-it2Um projeto realizado no Reino Unido defende a ideia de que parte da estrutura molecular humana pode dar a robôs a capacidade de tomar decisões.

Nos testes realizados em laboratório, neurônios de rato foram inseridos em um autômato que passou a se movimentar de forma a desviar de obstáculos – habilidade que não foi programada mas aprendida pelo mini-cérebro. A próxima etapa envolve o uso tecido humano.

De acordo com um artigo publicado pela h+ Magazine, o professor Kevin Warwick e sua equipe no Departamento de Cibernética da University of Reading estão tentando desenvolver uma maneira de fundir estruturas moleculares humanas com computadores ou robôs.

Warwick disse que seu projeto é uma sequência de antigos estudos de inteligência artificial, onde, em teoria, poderia se criar uma estrutura de rede neural com tecido humano.

Um projeto como esse pode gerar um certo temor de uma “rebelião das máquinas” no público em geral, nos moldes dos filmes Matrix e Exterminador do Futuro. Questionado sobre essa possibilidade, o professor mostrou-se cauteloso: “precisamos aprender sobre todas as possibilidades para nos certificarmos de que nada de errado aconteça”, afirmou.

“Se esta pesquisa é feita abertamente e é relatada de forma sensata na mídia de um modo geral, como esta está sendo, então nada de errado deve acontecer. Me preocupo diariamente em garantir que não haja nenhum tipo de estudo em curso que o mundo não conheça”.

Warwick (que tem um dispositivo implantado no braço esquerdo que permite que seu sistema nervoso seja conectado a um computador) e seu colega, o professor Ben Whalley, criaram recentemente um robô que recebeu cerca de 300 mil neurônios de rato, cultivados em laboratório.

Os picos de atividade elétrica dos neurônios foram então conectados à saídas de sensores de distância do robô, que se mostrou capaz de se locomover sem encostar nas paredes, demonstrando que o organismo deu ao robô uma significante capacidade de tomada de decisões. O “senso direcional” do robô foi aprendido pelo pequeno cérebro e não previamente programado por software.

“Esta nova pesquisa é tremendamente excitante primeiramente pelo fato de o cérebro biológico controlar seu próprio corpo robótico móvel. Além disso, ela irá nos permitir investigar como o cérebro aprende e memoriza suas experiências. Esta pesquisa representa um avanço de nossa compreensão sobre como os cérebros funcionam, e poderia ter um efeito profundo em muitas áreas da ciência e da medicina.”, disse Warwick.

Segundo um comunicado de imprensa divulgado no site da universidade, o cérebro biológico do robô é composto por neurônios que são colocados em uma matriz com 60 eletrodos encerrados em uma cápsula. Os eletrodos recebem os sinais elétricos gerados pelas células, que são então utilizados para direcionar o movimento do robô.

Cada vez que o robô se aproxima de um objeto, sensores enviam sinais para estimular o cérebro. Em resposta, a saída do cérebro é usada para acionar as rodas do robô, esquerda e direita, de modo que ele se mova evitando atingir objetos.

O robô não tem nenhum controle adicional de um humano ou um computador, o seu único meio de decisão é a partir do seu próprio cérebro.

Esse resultado é um passo importante para descobrir como as memórias criam estruturas neurais no cérebro, e como determinadas informações são armazenadas, além de um melhor entendimento quanto à doenças e distúrbios como Alzheimer, Parkinson, derrame e lesão cerebral.

O estudo dessas doenças, e não a criação de um robô humanizado, é a principal motivação de Warwik e equipe.

“Para qualquer ser humano, uma ação pode ser repetida até sentir-se que tal atitude está se tornando automática – bem, de fato, as conexões em seu cérebro estão reforçando de forma eficaz o processo de repetição em busca do movimento automático – com o cérebro de rato do robô realmente podemos olhar para estas ligações de reforço dia a dia sob o microscópio. É fascinante”, completou Warwick.

Um vídeo com uma demonstração do ciborgue pode ser visto em bit.ly/BrainBot.

Geek

 

Redação da PC World
27-10-2009

Ainda em protótipo, serviço tem a função de ajudar usuário a organizar o intenso fluxo de notificações de redes sociais.

A Mozilla apresentou na sexta-feira (23/10) o Raindrop, software desenhado para auxiliar pessoas a melhor gerir o volume cada vez maior de mensagens provenientes de redes sociais como Twitter e Facebook em sua caixa de e-mails.

 

O líder da Mozilla na área de mensagens, Bryan Clark, explica que o Raindrop não é um mais um cliente de correio eletrônico, mas sim uma espécie de “mini Web server” que é instalado no PC para coletar conversações e mensagens de diversos tipos de fontes e que as organiza de forma inteligente.

 

A proposta do Raindrop é proporcionar ao usuário uma visão mais clara das mensagens recebidas, sem deixar que aquelas direcionadas especificamente a ele se percam no amontoado de notificações que serviços como o Facebook e Flickr emitem. O Raindrop também será capaz de lidar com notificações provenientes do YouTube, blogs e feeds RSS.

 

Clark diz que a caixa de e-mail já estava abarrotada antes mesmo que serviços web como as redes sociais começassem a enviar atualizações dos contatos. Para exemplificar, ele cita uma promoção enviada por uma companhia aérea que ‘empurra’ para fora da área de visão da caixa de entrada uma mensagem pessoal recebida de um familiar.

 

O que Raindrop faz é separar, de forma inteligente, mensagens pessoais do que pode ter menos interesse. Mensagens diretas e respostas do Twitter, por exemplo, estão mais para a categoria de e-mail do que o restante das atualizações enviadas pelo serviço de microblog, e o Raindrop será capaz de selecionar esse conteúdo.

 

As mensagens provenientes de mailings também ficarão listadas separadamente, junto com aquelas provenientes de serviços como Amazon ou eBay. Cabe ao usuário decidir onde ele quer que certos tipos de notificações sejam exibidos.

 

O Raindrop também será uma plataforma a partir da qual outros aplicativos poderão ser construídos, por meio de interfaces de programação (APIs). O site do Raindrop informa que o projeto não visa inventar um novo protocolo ou criar um novo sistema de mensagens, e sim um produto que ajude o usuário a líder melhor com os sistemas de mensageria que ele já utiliza.

 

O Raindrop mini web Server é acessado por meio do navegador e a Mozilla quer deixá-lo compatível com qualquer browser que suporte projetos da Open Web Foundation, organização dedicada a criar um framework não proprietário para aplicativos web.

 

Já existem nove diferentes tipos de interações desenhadas para o Raindrop e outros devem ser carregados na página do Flickr do Raindrop. Assim, não existe um utilitário para instalar o serviço e quem quiser utilizá-lo deve seguir atentamente as notas de instalação, em inglês, antes de tentar executar o Raindrop.

 

“Quem é desenvolvedor ou tem paciência suficiente será capaz de entender o código, seguir as instruções e fazer o Raindrop funcionar”, explica Clark em seu blog pessoal.

 

 

 

Por Guilherme Felitti, do IDG Now!Publicada em 27 de outubro de 2009 às 12h32

Um mês após Facebook anunciar campanha para “roubar” contatos, Google retira e-mails da exportação de usuários do Orkut para dificultar atuação do rival.

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O Google mudou a ferramenta de exportação de contatos do Orkut após o rival Facebook aprofundar sua estratégia de tentar ganhar mercado aproveitando a popularidade do serviço no Brasil.

Sem alarde, a ferramenta, que antes permitia que inscritos baixassem em uma planilha os e-mails de seus contatos, foi reformulada para que incluísse outras informações, como link para seu perfil, cidade de origem, sexo, aniversário e descrição.

O Facebook ameaça o Orkut no Brasil?

Ao vetar a exportação dos e-mails dos contatos, o Orkut dificulta a migração de usuários para o Facebook, já que a rede social criada por Mark Zuckerberg explorava os endereços eletrônicos para indicar quais dos inscritos no Orkut também estavam no Facebook.

No final de setembro, o Facebook lançou para usuários brasileiros, com destaque na página inicial, campanha que explicava detalhadamente como era possível usar a base de dados do Orkut para ampliar seu número de contatos no Facebook.

A campanha pedia que usuários fossem a seu perfil no Orkut, exportasse os contatos em uma planilha, que depois seria publicada e comparada com o banco de dados interno do Facebook, apontando amigos na rede com os quais o usuário ainda não tinha conexão.

Dias após o início da campanha, a exportação do Orkut parou de funcionar e o Google afirmou que não houve bloqueio premeditado do seu funcionamento, reabilitando a ferramenta no mesmo dia.

O Google Brasil não confirma quando a mudança foi feita nem os motivos que fizeram com que a ferramenta fosse alterada.

Nos últimos meses, o Facebook tem experimentado ritmo de crescimento muito maior que o Orkut, o que fez com que o serviço dobrasse sua base de usuários no País em cinco meses.

Ainda assim, a distância entre ambos é muito grande ainda: em setembro, 26 milhões de brasileiros acessaram a rede social do Google, contra 5,3 milhões daqueles que entraram no Facebook, segundo dados da consultoria Ibope Nielsen Online divulgados para o IDG Now!.

Os números do Ibope Nielsen Online referentes a setembro são ainda maiores que os divulgados pelo cofundador da rede, Mark Zuckerberg, em sua visita ao Brasil: no começo de agosto, o jovem executivo afirmou que cerca de 1,3 milhão de brasileiros estavam inscritos na rede social.

A Symantec apresentou os produtos de segurança Norton Antivírus 2010 e o pacote de segurança Norton Internet Security 2010 para os usuários finais. A novidade está na nova ferramenta de detecção de malware, chamada Quorum.

 

A tecnologia vai além da detecção tradicional, baseada na assinatura e no comportamento do arquivo malicioso. O Quorum se baseia na reputação dos arquivos e aplicativos, a partir de seus atributos, tais como a idade do arquivo, origem do download e assinatura digital.

 

Esses atributos são então combinados, se utilizando de complexos algoritmos que determinam sua reputação. Conforme este arquivo é distribuído pela internet e esses atributos são modificados, a ferramenta Quorum atualiza a reputação deste arquivo.

 

A ferramenta observa a navegação do usuário e alerta sempre que um arquivo novo e ainda desconhecido tenta ser baixado na máquina. Caso o usuário aceite a instalação e após isso seu computador é infectado, automaticamente o Quorum identifica o mesmo como nocivo e o inclui em sua lista de malwares.

 

Os produtos Norton 2010 já estão disponíveis e são compatíveis com o novo sistema operacional Windows 7, Windows Vista e Windows XP. O preço sugerido para o Norton Internet Security 2010 é de 99 reais (licença para um PC) e 149 reais (licença para três PCs). Já o Norton Antivírus 2010 sai por 49 reais (licença para um PC) e 99 reais (licença para três PCs); todos com validade de um ano.

 

Ameaças na rede

 

De acordo com Bruno Rossini, gerente de Relações Públicas da Symantec para a América Latina, os hackers de hoje não visam mais apenas infectar uma máquina, e sim roubar dados pessoais e financeiros e desta forma ganhar dinheiro com a venda dessas informações.

 

Dados da própria Symantec mostram que em 2002 o número de ameaças virtuais novas era de 20.547, e em 2006, quando esse cenário de atuação dos hackers mudou, o número de novas ameaças subiu para 140.630. Já em 2009 esse número foi superior a 2,5 milhões e a estimativa é que em 2010 chegue a 3 milhões de novas ameaças.

 

O delegado da Polícia Federal, Carlos Eduardo Sobral, responsável pela Unidade de Repressão a Crimes Cibernéticos, afirmou que os primeiros casos de crimes virtuais foram os de clonagem de cartão de crédito e fraudes bancárias. Gerando 1044 prisões até o momento, apenas no que diz respeito às fraudes.

 

Para Sobral o Brasil ainda precisa evoluir na área judicial contra crimes cibernéticos, estando em falta ainda uma legislação mais severa e específica para crimes tecnológicos, como invasões, ataques e sabotagens virtuais.

 

Sobral também frisou que a Polícia Federal está criando parcerias com as desenvolvedoras de softwares de segurança para também obter informações sobre incidentes na rede, podendo evitar que danos aconteçam e dar início às investigações com mais rapidez.

As divisões tradicionais entre TI e tecnologias operacionais estão se estreitando, conforme as tecnologias operacionais se tornam mais difundidas e interconectadas.

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CONSIDERAÇÕES

 

O rápido crescimento da tecnologia operacional (TO) em diversas indústrias está aumentando a necessidade de uma visão unificada a respeito da informação abrangendo o processo do negócio e sistemas de controle.

 

Em várias indústrias, a falta de conexão entre TI e TO resulta em uma guerra de poderes entre os departamentos e em desempenhos insatisfatórios dos processos do negócio.

 

ANÁLISE

O Gartner define TO como “dispositivos, sensores e software usado para controlar ou monitorar bens materiais e processos em tempo real para manter a integridade do sistema”. Isso recebe diferentes nomes nas indústrias (sistemas clínicos e dispositivos médicos na área da saúde, TI automatizada no processo de fabricação: robôs, sistemas de controle de processo e sistemas de transmissão elétrica) e frequentemente é operado independentemente dos sistemas de TI.  

 

Já TI é o termo usado para toda a gama de tecnologias do processamento de informação, incluindo software, hardware, tecnologias de comunicação e serviços relacionados.  Normalmente, TI não abrange tecnologias que não geram dados utilizados pela companhia.  

 

O custo cada vez menor da tecnologia resulta em mais bens sendo adquiridos com tecnologias incorporadas e um sistema de controle mais amplo. Frequentemente, cada aquisição é uma solução pontual isolada de outros sistemas. Entretanto, cada vez mais, é necessário que exista conexão e comunicação entre esses bens e as pessoas que gerenciam o processo do negócio do começo ao fim. Isso pode ser feito com sensores onipresentes, vigilância por vídeo e redes de remessa que exigem sistemas de resposta em tempo real.  

 

Por exemplo, em hospitais, os resultados dos exames de um paciente devem ser facilmente enviados imediatamente para a equipe médica e para o sistema de controle do paciente. Mas isso pode ser problemático caso haja conexões mal definidas. Na aviação, o monitoramento durante o voo é capaz de criar um alerta para a tripulação enquanto avisa outros membros da equipe sobre os efeitos de possíveis atrasos. Para evitar o excesso de informação, precisam ser estabelecidas regras claras para o processo do negócio e deve haver inteligência empresarial para eliminar recomendações supérfluas.  

 

 

 

 

 

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

 

 

 

A integração da TO requer uma análise dos seus bens de informação específicos, incluindo:

 

•Qual informação é gerada pela TO

 

•Quem na empresa pode estar interessado nessa informação além do seu proprietário direto

 

•Quais obstáculos existem na entrega de dados de TO para públicos específicos e na integração desse material com a informação gerada por TI.

 

•Qual valor será criado ao usar essa informação mais amplamente

 

•Quais os riscos de uma falha no uso mais amplo da informação

 

•Como decisões de integração serão tomadas por meio dos mecanismos de governança